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Célula Infantil

O Amor de Jesus por mim - Parte 4

 

Estudo de Célula para Crianças n° 276

Publicado em 29/03/10

 

Recepção: Receba seus discípulos com alegria, conheça os visitantes, incentive a trazerem seus amigos para compartilharem desta comunhão.

Momento de oração: Ore e agradeça a Deus, abençoando aos presentes, suas famílias e os que faltaram. Ore pelo crescimento de sua célula e proponha alvos para as crianças trazerem visitantes na próxima semana.

Cânticos e Oferta: "Jesus" (JMM). Adorem a Deus com alegria e contribua com o seu melhor.

Quebra-Gelo:


Princípio Bíblico: “E, chamando os seus doze discípulos, deu-lhes poder sobre os espíritos imundos, para os expulsarem, e para curarem toda a enfermidade e todo o mal. E, indo, pregai, dizendo: É chegado o reino dos céus. Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de graça dai.” (Mateus 10:1,7,8)
 

Mensagem: Vimos, no estudo anterior, que Jesus se preocupava em ajudar as pessoas, atender suas necessidades. O imenso amor que Ele tem pelo homem O levava a Se preocupar com a dor, o sofrimento. Por isso, nós O encontramos, em vários momentos, trazendo alívio aos enfermos, curando leprosos, ressuscitando mortos.

Mas Jesus sabia que não ficaria muito tempo com eles e que precisava preparar uma equipe que pudesse continuar a ensinar sobre o Seu amor e a cuidar das pessoas, pregando e vivendo o Reino de Deus. Para isso, depois de buscar a presença de Deus em oração, Ele chamou 12 homens, como está escrito em Lucas 6:12,13: “E aconteceu que naqueles dias subiu ao monte a orar, e passou a noite em oração a Deus E, quando já era dia, chamou a si os seus discípulos, e escolheu doze deles, a quem também deu o nome de apóstolos: Simão, ao qual também chamou Pedro, e André, seu irmão; Tiago e João; Filipe e Bartolomeu; Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado Zelote; E Judas, irmão de Tiago, e Judas Iscariotes, que foi o traidor”.

Com estes doze homens, Jesus andou durante alguns poucos anos, ensinando-lhes sobre o amor de Deus, sobre o Reino de Deus, sobre santidade, sobre salvação, e deu-lhes poder para expulsarem os espíritos imundos, curar doenças, ressuscitar mortos, lembrando-lhes que jamais deveriam cobrar pelo que fizessem, pois haviam recebido de graça e de graça teriam que dar.

Aqueles homens foram testemunhas dos milagres de Jesus. Comiam com Ele, andavam com Ele, presenciaram todos os milagres que Ele fazia, desde a transformação da água em vinho no casamento em Caná da Galiléia, faziam, praticamente, parte de Sua família, conheciam Sua mãe e, todos os dias, eram discipulados por Ele. Que privilégio, não é mesmo?

Talvez você possa pensar assim: ‘Ah! Se fosse eu, no lugar deles, grudava em Jesus, não largava d'Ele nenhum momento’. Mas não eram apenas momentos bons. Chegaram dias difíceis na vida de Jesus, que os discípulos não entenderam. Era o momento de se cumprir a tarefa para a qual Seu Pai o tinha enviado: de morrer na cruz para o perdão dos nossos pecados, para que a morte fosse vencida e nós tivéssemos o direito da salvação e da vida eterna.

Da equipe de doze de Jesus, um se fez traidor. Judas Iscariotes vendeu, por algumas moedas, o filho de Deus, que foi preso, torturado, machucado, humilhado e morto, mesmo tendo sido um homem cheio de amor, que só se preocupou em cuidar das pessoas e mostrar-lhes que é possível viver o Reino de Deus aqui nesta Terra.

Vamos pensar um pouco aqui sobre isso. Estamos entrando no período da Páscoa, que, no tempo de Jesus, celebrava a saída do povo de Deus do Egito. Na última Páscoa que Jesus teve com seus discípulos, ceou com eles e mostrou mais uma vez o Seu amor, lavando os pés de cada um, até mesmo de Judas, mesmo sabendo que ele era o traidor.

Depois disso, ele foi preso, espancado, teve uma coroa de espinhos colocada sobre a Sua cabeça e crucificado. Jesus morreu naquela cruz, e foi sepultado. Mas a sua missão de amor não terminou ali. Depois de três dias, Ele ressuscitou para voltar ao Pai e mostrar que havia tomado as chaves da morte e do inferno e que, todos aqueles que cressem n'Ele, teriam direito ao perdão dos pecados e à vida eterna.

As pessoas, muitas vezes, falam mal de Judas que traiu Jesus, mas você sabia que nós, às vezes, agimos de forma parecida? Calma, não precisa gritar: Não, tia, eu não sou Judas. Eu amo a Jesus.

Pense um pouco comigo. Nós aprendemos que a Páscoa é a morte e a ressurreição de Jesus, certo? Então, por que no período da Páscoa as pessoas estão mais preocupadas em comprar ovos de chocolate e falar do coelhinho da páscoa do que lembrar que Jesus é o verdadeiro motivo dessa festa? Por que nos esquecemos do imenso amor de Jesus e de todos os ensinamentos que Ele nos deu, e tratamos as pessoas mal, não nos preocupamos, muitas vezes, nem mesmo com os nossos pais ou irmãos?

Vamos mudar isso?

A Páscoa está chegando. Vamos jogar fora os ovos mentirosos de chocolate e mergulhar no maior amor que já existiu em todo o universo, que foi capaz de se entregar, como sacrifício vivo, para morrer na cruz por nossa causa?

Essa será uma Páscoa diferente, amém?

Diga, de novo, de todo coração: Jesus me ama, Jesus me ama, Jesus me ama! Como é bom ser amado, não é mesmo?

Atividade:

Lanche (opcional): Compartilhe um lanche com as crianças. Incentive a cada um estar partilhando o pão a cada semana e com isso semear em seu celeiro.

 
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Texto da Palavra: Pastores Luiz e Regina Vasconcelos - MIR

Roteiro, dinâmicas e atividades: Pra. Adriana Lopes - CCI por Principios

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