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Célula Infantil

José e os sonhos

 

Estudo de Célula para Crianças n° 133

Publicado em 02/04/07

 

Recepção: Receba seus discípulos com alegria, conheça os visitantes, incentive a trazerem seus amigos para compartilharem desta comunhão.

Momento de oração: Ore e agradeça a Deus, abençoando aos presentes, suas famílias e os que faltaram. Ore pela cadeira vazia e incentive as crianças a trazerem seus amigos na próxima semana.

Cânticos: Adorem a Deus com alegria e danças.

Quebra Gelo: Você sonha? Às vezes, temos sonhos que nos assustam, nos causam medo e outros que nos deixam alegres, esperançosos. Existem sonhos que ficam guardados em nossa memória, outros que esquecemos assim que acordamos, não é mesmo?

Principio Bíblico: "Agora, pois, não vos entristeçais, nem vos pese os olhos por me haverdes vendido para cá, porque para conservação da vida Deus me enviou diante da vossa face." Gênesis 45:6

Mensagem: Deus fala conosco de várias maneiras: através da Sua Palavra, de nossos pais, do Seu Espírito Santa que habita em nós e, às vezes, através dos sonhos.

José era um homem sonhador. Ele tinha uns sonhos interessantes, que faziam, muitas vezes, que seus irmãos se aborrecessem com ele. Em um desses sonhos, via o sol, a lua e onze estrelas que se inclinavam diante dele. Ao contar esses sonhos, seus irmãos se enfureceram, pois achavam que ele queria que os irmão se ajoelhassem diante dele.

Depois de vendido para os comerciantes do Egito e ser preso, conheceu dois empregados do rei que tiveram sonhos interessantes e contaram a José, que os interpretou corretamente.

Anos depois, o rei do Egito teve um sonho que o perturbou grandemente, e ninguém conseguia interpretar corretamente. O rei ficou aborrecido. Seu copeiro, um dos homens que havia estado preso com José, e que teve o seu sonho interpretado sabiamente por ele, falou que havia na prisão um homem hebreu, que poderia ajudá-lo. O rei, imediatamente, mandou buscar José e lhe contou seu sonho.

Veja que sonho estranho: estava o rei perto do rio, quando sete vacas grandes, gordas e bonitas saíam de dentro da água. Em seguida, outras sete vacas, magras e feias, subiam também do rio e comiam as sete vacas gordas (Gn 41:17 a 21). Em seguida, em outro sonho, o rei via sete espigas de milhas grandes, cheias e bonitas, que brotavam do pé. Em seguida, outras sete espigas, estas secas, pequenas e feias, também surgiam e engoliam as espigas bonitas (Gn 41:22 a 24). Muito estranho, não é mesmo? O que você diria sobre esse sonho?

José os ouviu e deu ao rei a resposta aos seus sonhos, conforme Deus lhe havia revelado: As sete vacas gordas e as sete espigas cheias eram sete anos de muita fartura que viria sobre a terra. As sete vacas magras e as sete espigas magras eram sete anos de muita fome. Deveria, portanto, o rei buscar um homem sábio e bom administrador para governar toda a terra do Egito a fim de guardar o máximo possível de alimento nos sete anos de fatura para suprir a necessidade dos sete anos de fome.

O rei, muito inteligente, resolveu por José como esse homem, pois viu que nele havia o Espírito de Deus.

Veja só, o escravo vendido pelos irmãos se tornou o governador da terra onde estava preso. E agora?

Vieram os sete anos de fartura e José estocou o máximo de alimento que conseguiu. Em seguida, vieram os sete anos de fome, e se espalhou por toda a terra. No Egito, havia comida por causa da sabedoria de José.

Na terra onde viviam Jacó, pai de José, e seus irmãos, a fome também chegou. Ao saber que no Egito havia comida, mandou seus filhos até lá para comprar alimentos.

Imagine a surpresa de José ao reconhecer seus irmãos diante dele, pedindo-lhe alimento? Se fosse você, o que faria? Talvez, se fôssemos nós, tivéssemos dito: Aí estão vocês, né? Me venderam e agora vêm aqui me pedir comida. Bem que eu avisei que um dia vocês estariam ajoelhados diante de mim. Mas não vou dar comida pra ninguém.

Mas José não fez nada disso. Ao contrário, nem se deixou reconhecer. Eles levaram o alimento. Mas, em pouco tempo, a comida acabou e eles tiveram que voltar. Na segunda vez, José se apresentou e os perdoou. Pediu até que seu pai, seus irmãos e toda a família fossem morar com ele no Egito.

José entendeu que Deus havia permitido que tudo aquilo acontecesse para que ele pudesse salvar o seu povo da morte. Se ele não estivesse ali, quem interpretaria o sonho do rei? E quem estocaria os alimentos? Quantas pessoas teriam morrido de fome?

Pense um pouco: às vezes, reclamamos quando alguma coisa não dá certo ou está demorando muito para acontecer, ou estamos passando por um momento ruim. E se, ao invés de murmurar, começarmos a pensar que, talvez, Deus esteja preparando-nos para uma grande bênção? Ou nos adestrando para vencermos uma guerra? Ou, até, nos livrando de uma situação ainda mais difícil?

Lembre-se: "Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus". (Rm 8:28)

Oferta:

Lanche (opcional): Compartilhe um lanche com as crianças. Incentive a cada um estar partilhando o pão a cada semana e com isso semear em seu celeiro.

 
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Texto da Palavra: Pastores Luiz e Regina Vasconcelos - MIR

Roteiro, dinâmicas e atividades: Missionária Adriana Lopes - MIMS

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