Texto: Gn 1.27-28
Introdução: Deus criou o ser humano com uma vocação natural para
frutificar.
Deus liberou a sua bênção sobre o ser humano e uma ordem expressa. E
Jesus confirmou esta ordem no Novo Testamento em João 15.
Vejamos:
1 – Sejam frutíferos ou férteis: a
frutificação é algo natural vindo da parte do próprio Deus que já nos
abençoou (Gn 1.28).
- Jesus nos ordenou dar frutos, ser frutífero - “...e vos nomeei , para
que vades e deis fruto...”(João 15.16),
2 – Multipliquem-se: a multiplicação
vem quando somos frutíferos e retemos o fruto. Não podemos multiplicar o
que não existe (Gn 1.28).
- Jesus ordenou a cuidar dos frutos para que permaneçam no Reino de Deus
- “...e o vosso fruto permaneça...” (João 15.16). Isto se chama
consolidação ou pastoreio, relacionamento. O próprio Senhor nos ensina
com o seu exemplo quando relacionava com mulheres de moral duvidosa,
cobradores de impostos desonestos, infiéis, leprosos e outros opressos.
3 – Dominem, subjuguem: isto é
governo, liderança, discipulado. Estamos, como filhos, debaixo de um
legado de domínio liberado pelo próprio criador de todas as coisas (Gn
1.28).
- Jesus no Novo Testamento deu uma ordem não para subjugar, mas, para
fazer discípulos de todas as nações e implantar um governo baseado nos
princípios sagrados descritos na Palavra de Deus (Mt 28.18-20).
Conclusão: A esterilidade não é próprio da natureza humana, pois,
estamos debaixo de um decreto de bênção do Pai, no versículo 28 de
Gênesis 1 . E, quando cumprimos a nossa vocação de frutificar,
multiplicar e governar, passamos a estar debaixo de uma promessa
grandiosa liberada por JESUS, em que todas
as nossas orações serão ouvidas pelo Pai, e Ele nos concederá o que
pedirmos no nome d'Ele (João 15.16).
Prs. Roberto e Lourdes