Vivemos um tempo onde o
Senhor está dando um enfoque
ao ministério levítico, um
chamado a servir, um ato que
foi ensinado por Jesus na
prática, para que tivéssemos
um modelo a ser seguido,
numa total abnegação em
função de um chamado de
morrer na cruz sem murmurar.
Há muito tempo esse
ministério já não fazia
parte real da nossa
história, salvo alguns que
devido um temperamento mais
calmo o desenvolviam em
parte. A submissão, o
respeito à autoridade e o
considerar o outro como
superior já não existiam e
Deus viu que era péssimo. Já
não era necessário nem ser
santo para servir a igreja.
Os levitas hoje têm sido
restaurados pelo Senhor,
pois a igreja necessita de
homens e mulheres que
entendam que para servir, em
qualquer área, o requisito
mais importante é ser santo,
ou seja, separado, obediente
à voz e aos comandos do
Senhor. São necessários
modelos reais que abdiquem
de "achismos", para
realizarem uma tarefa com
excelência, sabendo que o
que fazem é ao Senhor que
fazem.
O Senhor nos tem mostrado
ainda a necessidade de os
levitas entenderem que são
uma família sarada onde o
amor e o respeito são
recíprocos, onde cada
indivíduo precisa do outro e
sente saudade quando o outro
está longe.
É preciso que cada levita
volte ao primeiro amor, que
sempre nos faz chorar ao
lembrarmos que Jesus morreu
para que tivéssemos vida. E,
sem dúvida, é preciso
entender o chamado a ser
servo. Então, o orgulho, a
soberba e o complexo de
superioridade não fazem
parte de um verdadeiro
levita.
Tudo que Deus faz é bom e
Ele está fazendo com que a
igreja entenda seu principal
chamado: ser um modelo cem
por cento dependente do
Espírito Santo, onde Jesus
receba sempre os méritos
atribuídos indevidamente a
mim e a você, pois tudo que
fazemos de bom na essência
nos é motivado por Ele, o
Autor da nossa fé.
Sejamos como Jesus, servos
excelentes e cheios de amor!
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