Precisamos caminhar na
aliança entendendo que há
coisas que são fortes e
outras não tão fortes,
porque a aliança está acima
dos sentimentos. Ela supera
tudo, vence tudo isso e só
prevalece nela quem é
guerreiro, homem de guerra
que entra na casa do
valente, saqueia a casa, não
sai ferido e o inimigo fica
amarrado.
Temos que ser valentes para
cuidar da aliança, pois se
ela for quebrada abre-se uma
entrada de maldição. Na hora
da fraqueza é preciso
agüentar firme, porque nem
tudo na aliança é alegria.
Esta é a realidade.
Uma aliança é feita por duas
partes sem direito a
desistência. Isto é uma
coisa difícil, mas uma coisa
nobre, por isso a Bíblia diz
que não devemos entrar num
jugo desigual. Não há
comunhão entre Deus e o
diabo, entre luz e trevas (2
Coríntios 6:14-18).
Somos chamados na Bíblia de
homens de aliança, e ela é
de vida ou de morte: “Onde
quer que tu fores, irei eu;
onde quer que pousares,
pousarei eu. Onde tu feres
sepultada aí eu serei
sepultada, porque o teu Deus
é o meu Deus” (Rute 1:16).
Há pessoas que têm o
casamento, por alguma razão,
arranhado, e desistem dele.
A aliança é uma convocação
para caminharmos juntos até
a morte. Uma aliança é para
sempre, não se dissolve. Se
você tiver esta consciência
poderá reivindicar direitos
legais. A mulher, por
exemplo, que sofre com um
marido não crente, pode
declarar ao Deus de Israel
que não está na aliança para
sofrer e, então, o Deus de
Israel dará um novo coração
àquele marido.
O objetivo da aliança de
casamento é fazer um ao
outro feliz. Marido, realize
os sonhos do coração da sua
amada e ela vai realizar os
sonhos do seu coração. Seja
no casamento, seja com seu
discipulador ou grupo de
liderança.
Viva as cláusulas da
aliança, de uma chamada para
caminharem juntos
eternamente. |