Conta-se que no Líbano, há
muitos anos, foi construído
e muito bem equipado um
hospital missionário. Mas
apesar de haver muitos
doentes naquela região,
nenhum deles aparecia para
submeter-se a qualquer
cuidado médico. É que os
inimigos do evangelho tinham
espalhado a notícia de que
os doentes que entrassem ali
não sairiam com vida.
Certa manhã um dos médicos
viu um cachorrinho com uma
perna quebrada e o levou ao
hospital para ser socorrido.
Internado, o cãozinho foi
bem tratado e tudo correu
bem, pois logo ficou
completamente curado.
A notícia logo se espalhou e
aqueles que antes tinham
deixado influenciar-se pelos
boatos caluniosos, começaram
a pensar: Ora, um médico que
foi tão bom apenas cuidando
da saúde de um animal, não o
será também para conosco?
Não demorou muito e os
doentes começaram a aparecer
para serem tratados. O
melhor de tudo, porém, é que
quando saiam só falavam bem
do hospital, como ainda dos
médicos, das enfermeiras e
do pessoal. E assim levavam
uma semente do evangelho, o
que ainda é mais importante
do que a saúde.
Antes de dar alguma notícia
a respeito de alguém ou de
alguma coisa, no reino de
Deus, veja primeiro se a
história passa por estes
três crivos:
1.
Você tem certeza de que os
fatos são verdadeiros?
2. Ainda que o sejam, será
uma bênção contá-los?
3. Além do mais, é
necessário sejam divulgados?
Caso não passe por essas
três provas, nenhum
comentário a respeito de
alguém ou de alguma coisa
jamais deverá ser feito por
qualquer filho de Deus, a
menos que ele queira cair na
condenação do diabo, o pai
da mentira, da calúnia e das
difamações. E lembre-se de
que o crente difamador é um
servo de Deus a serviço do
diabo. Não é sem motivo que
a Escritura os condene
severamente.
"... O
difamador separa os maiores
amigos". Pv 16.28.
"Irmãos, não faleis mal uns
dos outros...". 1Pe 3.10,
11.
"Quem, Senhor, habitará no
teu tabernáculo? O que não
difama com sua língua, não
faz mal ao próximo, nem
lança injúria contra o seu
vizinho..." Sl 15.1-3
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