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Célula Infantil

Moisés, o libertador

 

Estudo de Célula para Crianças n° 008

Publicado em 11/04/04

 

Textos-base: Nm 10:29; 12:3; 20:10; 31:03 / Dt 33:01; 34:05 / Mt 17:03; 4:7 / At 7:22 / Hb 11:24.


No seu plano de resgatar o homem para Si, Deus levantou homens na terra para, a partir deles, formar um povo escolhido, santo e temente a Ele.

Vimos como Ele operou na vida de José e como Israel se estabeleceu no Egito.

Com o passar do tempo, faleceu José e toda a sua família, mas os israelitas aumentaram muito, se multiplicaram e se fortaleceram, de maneira que a terra se encheu deles (Ex. 1:7).
O novo rei do Egito, que não conheceu José, preocupado com o crescimento dos israelitas, tornou-os escravos aumentando sua carga de trabalho. Ao ver que mesmo assim continuavam crescendo, ordenou as parteiras que todo menino hebreu que nascesse fosse morto (Ex. 1:9-22).
Uma mulher deu à luz um menino e o escondeu por três meses. Depois o colocou dentro de um cesto e o largou no rio. A filha de Faraó o encontrou e o criou como filho, dando-lhe o nome de Moisés que quer dizer tirado das águas (Ex. 2:1-10).
Moisés tornou-se homem, saiu do Egito e, um dia, quando apascentava o rebanho de seu sogro, viu um arbusto que estava coberto de chamas. Ao aproximar-se, viu que o arbusto não se consumia. Ali ouviu, pela primeira vez a voz do Senhor, que o mandava voltar ao Egito para libertar o seu povo.

Moisés, a princípio, recusou-se por se achar incapaz, mas o Senhor, o grande Eu Sou, deu-lhe poder para falar e agir conforme a Sua palavra (Ex.4).

Faraó tinha o coração endurecido e não queria libertar o povo. Então o senhor enviou 10 pragas sobre o Egito: 1. as águas se transformaram em sangue; 2. as rãs; 3. os piolhos; 4. as moscas; 5. a peste dos animais; 6. as úlceras; 7. a chuva de pedras; 8. os gafanhotos; 9. a escuridão; 10. a morte dos primogênitos (Ex. 7, 8, 9, 10, 11).

O Senhor chamou a Moisés e Arão (seu irmão) e lhes deu instruções específicas para que o anjo da morte não entrasse na casa dos israelitas: cada família tomaria um cordeiro, sem defeito. Seu sangue seria passado nos umbrais das portas e eles comeriam a carne assada no fogo, juntamente com pães sem fermento e ervas amargas. Eles deveriam comê-lo vestidos e com as sandálias nos pés. Foi assim, instituída a Páscoa do Senhor, para seu memorial e celebrada por estatuo perpétuo (Ex.12).

Assim fez Moisés e o povo celebrando a primeira Páscoa e tirando o povo da escravidão do Egito.

O sangue nas portas era a proteção contra o anjo da morte que viria naquela noite. A obediência a essa ordem significa a proteção divina a cada família de hebreus e seus primogênitos. Quando o destruidor passasse, ao ver o sangue, passaria por sobre essas casas.

Deus queria ensinar ao Seu povo a importância da obediência e da redenção pelo sangue, preparando-o para a vinda do Cordeiro de Deus, Jesus Cristo.

O plano de Deus para nós é que Sua graça salvadora, que tirou Israel do Egito, seja real sobre nós hoje. Ele nos ama a tal ponto que deu o Seu próprio filho para morrer na cruz e nos livrar dos nossos pecados. O sangue derramado por nós foi o do próprio Cristo, o Cordeiro de Deus, que se entregou em sacrifício por nós na cruz, para que possamos entrar na presença do Pai, alvos como a neve, e nos deleitarmos em sua doce presença como Seus filhos.

Como nosso Pai nos ama, não é verdade?
Aproveite o Seu amor!

 
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Palavra: Pastores Luiz e Regina Vasconcelos - MIR

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