Texto: Pv.3:33b; Sl. 109:17-18
Introdução
Quando somos dirigidos por Deus, nenhuma porta se fecha diante de nós.
Muitos aprendem sobre prosperidade e perdem a integridade.
Alguns ficam prósperos e deixam de ser íntegros e causa a abertura da
porta para a maldição. Porem, Deus é perito em transformar maldição em
bênção.
Nm. 22:6 - Lemos que se andarmos em
retidão a bênção do Senhor nos seguirá e não virá maldição sobre o seu
povo.
Nm. 23:7-8 - Está ratificado que o
Senhor tem uma herança de bênção e a maldição não o acompanhará.
Deuteronômio 28 a partir do verso 15 a Bíblia mostra 33 maldições que
podem seguir o homem e a primeira escala é a maldição de pobreza, ruína
e miséria. Depois vem a doença e depois a morte e etc.
O que temos que fazer?
1 – Santificar as finanças
Se a maldição for financeira: Dizimando e ofertando de maneira
específica, com oferta alçada que é a oferta levantada com um propósito.
- Ao agirmos assim o diabo não toca nas nossas finanças – Ml. 3:10-12.
- Só podemos dizer se somos fiéis se tivermos fé
- E só podemos dizer que temos fé se formos fiéis
- Fé e fidelidade caminham juntas.
2 – Dizimar pelos interesses de Deus
- Quando somos dizimistas anulamos a maldição da pobreza, da ruína e da
miséria.
- Se isto não tem sido verdade em sua vida é porque tem sido dizimista
de seus interesses, e na primeira batalha nos tornamos infiéis e Deus
não pode ajudar infiéis. Não podemos ser fiéis um mês sim e outro não.
- Todo mês passaremos pelo teste até ser amadurecidos e as comportas do
céu se abrirem
- Não podemos ser ofertantes sem antes sermos dizimistas para respaldar
a fidelidade, e depois plantar a prosperidade.
- Porque tem que primeiro plantar a fidelidade através do dízimo para
depois plantar a prosperidade através das ofertas.
- Se alguém não for fiel no pouco, quando for próspero continuará
infiel.
3 – Ordenar que a maldição seja quebrada
- A maldição é uma cobrança do inimigo por um pacto no reino do
espírito.
- As alianças nos prendem no reino do espírito.
- Temos que quebrar todas as alianças do passado.
- Todo contrato feito no reino físico tem validade no reino do espírito.
- Existem nas igrejas pessoas com espírito de loucura, suicídio,
depressão, opressão, pobreza, alcoolismo, drogas etc. por causa de uma
herança que não é biológica, congênita ou psicossomática, porém é
espiritual.
- Pessoas que foram amaldiçoadas pelo pai, pela mãe ou outra autoridade
podem quebrar estas maldições depois da cruz do calvário – Gl. 3:13; Pv.
26:2.
4 – Tomar a postura de soldado
- Ninguém quebra uma maldição apenas por decreto. Quebramos através de
atitude.
- Não é qualquer soldado que quebra um nível de maldição.
- O soldado não pode ter resquícios de heranças malignas, a maioria
tornou-se aliançado com o paganismo através do batismo, pactos e
alianças.
- II Cor. 5: 17 diz: “Quem está em Cristo nova criatura é...”
- Este soldado precisa estar consciente do decreto que sai da sua boca,
que pronuncia.
- Jeremias 1: 6 O Senhor diz: “Nunca mais diga que você não pode”.
- Josué 1: 8 Deus diz: “Não se aparte da sua boca o livro desta lei”.
- É preciso haver renúncia de sinais e objetos que simbolizam alianças
pagãs.
Conclusão: Em Jesus somos livres das maldições.
Em Gálatas 3:13 está escrito que Cristo nos resgatou da maldição se
fazendo maldição por nós.
- Muitos ignoram a redenção, andam na sua própria rota e dão voz ao
velho homem.
- Ficam atados presos no reino do espírito e as maldições os acompanham.
- Jesus nos tirou da maldição do pecado e nos deu herança em Abraão.
- A semente de Abraão está em nós. É a semente da prosperidade.
- Para você requerer a sua prosperidade é necessário uma guerra diária.